Em eventos políticos, deparamos com discursos que vocalizam a ética e sua irmã, a verdade.
As celebrações políticas são carregadas de discursos sofistas que aparentam a verdade, são motivados por objetivos capciosos e gananciosos, com reais intenções de levar a erro. São trabalhados com requintes tecnológicos e perfilhados na arte de enganar e ludibriar.
Essa ética e verdade tão exibidas nos discursos de eventos políticos, se adotada e colocada em prática, materializa um ser, que será hostilizado e escanteado.


Por isso, muitos não atrevem a conversar com a verdade e não querem nem mesmo entendê-la. Até porque, a mentira e a deslealdade alimentam um cabedal de seres que contam que a ética e a verdade permanecem ali, apenas nos discursos ilusórios.
A ética e a verdade quando saem dos discursos e transformadas em ações, são severamente confrontadas e até mesmo questionadas. Os ardilosos questionam: Por que você rompeu com a mentira? Por que você rompeu com a deslealdade? Isto pode trazer prejuízos para muitos ludibriadores. Não dê exemplo de ética e lealdade!
Na boca da ilusão, a ética deve ficar apenas no discurso e não deve transitar nas decisões políticas que efetivamente possam gerar o bem público. A ética e a verdade estragam com a expectativa de um exército de devoradores de cargos e recursos públicos.


A verdade é a propriedade de estar em perfeita consonância com os fatos ou com a realidade. Desta forma, os que carregam a verdade e a ética são espelhos.
Espelhos que muitos vão rejeitar de se verem.
Na política, os espelhos são os poucos, que estão dispostos a serem o reflexo da verdade e da ética.
Hoje, caminho do seu lado, com muito orgulho, eu vejo em VOCÊ o meu reflexo, caminho do lado DELE, do que reflete a verdade e a ética.


Lisdeili Nobre

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