O consórcio liderado pela Vale, com Cedro Participações e BNDESPar, avalia sair do projeto da Bahia Mineração (Bamin), por considerar inviável o investimento de US$ 5,5 bilhões. O grupo cazaque ERG, atual dono da Bamin, busca novos investidores.
O projeto inclui mina de ferro, ferrovia e porto na Bahia, e é estratégico para o governo, que tenta atrair sócios estrangeiros. A Vale avalia que os retornos não compensam.
A britânica Brazil Iron demonstrou interesse na Bamin. O governo também cogita alternativas, como atrair grupos do agronegócio ou chineses para bancar ferrovia e porto, mantendo a Vale apenas na mina.
Com Informações O Globo.

